Clair Obscur: Expedition 33 — Como um RPG francês pode surpreender no GOTY 2025

Um fenômeno inesperado

Todo ano, alguns jogos surgem como candidatos naturais ao prestigiado prêmio de Jogo do Ano (GOTY). Títulos como Elden Ring e Zelda: Tears of the Kingdom não surpreendem ao figurar nessas listas. Mas em 2025, um nome inesperado entrou em cena: Clair Obscur: Expedition 33, um RPG visualmente deslumbrante, criado por um pequeno estúdio francês que tem encantado a crítica e o público.

Quem está por trás de Clair Obscur?

O game é desenvolvido pela Sandfall Interactive, um est desenvolvido pela Sandfall Interactive, um est\u00udio indie baseado em Montpellier, França. Liderado por Guillaume Broche, ex-Ubisoft, o time conta com cerca de 30 profissionais. Mesmo com uma equipe enxuta, o esta. Liderado por Guillaume Broche, ex-Ubisoft, o time conta com cerca de 30 profissionais. Mesmo com uma equipe enxuta, o est\u00udio utilizou o poder da Unreal Engine 5 para criar um mundo denso, belo e atmosférico. Destaque também para a trilha sonora de Lorien Testard e a narrativa escrita por Jennifer Svedberg-Yen, que adicionam profundidade emocional à experiência.

O que torna o game tão promissor?

Visualmente, Clair Obscur é uma obra de arte. Ambientado em uma Paris alternativa chamada Lumière, o jogo abraça uma estética barroca rara nos RPGs atuais. A direção de arte mistura o clássico com o surreal, entregando uma experiência visual que beira o onírico.

O sistema de combate também chama atenção: é baseado em turnos, mas incorpora ações em tempo real, exigindo reflexos e estratégia. Cada personagem possui habilidades distintas, e as escolhas do jogador impactam diretamente o final da história. Não à toa, Clair Obscur já é apontado como um dos jogos com maior fator de rejogabilidade do ano.

Pode realmente vencer o GOTY 2025?

Apesar da concorrência pesada, Clair Obscur se destaca por ousar. Em um ano que conta com pesos pesados como Kingdom Come: Deliverance 2 e Monster Hunter Wilds, o RPG francês traz um frescor criativo raro.

Seu diferencial não está apenas na parte visual, mas na coragem de explorar temas filosóficos como morte, amor e destino dentro de uma narrativa interativa. A recepção crítica tem sido positiva, e as vendas ultrapassaram dois milhões de cópias em menos de duas semanas.

Se manter esse ritmo, o jogo pode sim surpreender no palco do The Game Awards.

Conclusão

Clair Obscur: Expedition 33 é o tipo de jogo que lembra por que amamos RPGs. Com estética inovadora, narrativa madura e jogabilidade envolvente, o título desafia o status quo da indústria.

E você? Acha que um indie com alma de AAA pode levar o GOTY? Deixa sua opinião nos comentários e segue a tag do jogo aqui no blog.

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